Homem que fez biblioteca com livros de lixão hoje cursa doutorado em federal de SP
Procurar por materiais recicláveis, como plástico, alumínio, vidro e papelão, no lixão e nas lixeiras de Piedade (SP), no interior de São Paulo, foi por mais de dez anos a realidade de Dorival Gonçalves dos Santos Filho. Graduado em letras e atualmente com 32 anos, hoje o rapaz cursa doutorado em linguística em uma universidade federal e diz que deixou de se sentir invisível. “As pessoas não enxergavam que a gente estava lá [no lixão]. Não queriam ver. Me sentia no mesmo patamar que os cães que fuçavam os restos.”
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